Origem: Autóctone
Porte: Até 30 m
Longevidade: 100 a 150 anos
Floração: Fevereiro a março
Onde observar: Margens do estuário e rio Neiva.
Valor Ecológico: Forma simbioses radiculares com Frankia alni – uma bactéria filamentosa fixadora de azoto. A queda das folhas no outono protege adicionalmente o solo e favorece a formação de húmus. Funciona como uma barreira natural contra o vento.
Curiosidades: Madeira muito utilizada no fabrico de mobiliário. Da casca retira-se uma tintura, avermelhada ou negra, que pode ser aplicada no tingimento de lãs, peles e redes de pesca. As suas folhas e casca são ricas em taninos.
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Nome científico: Phragmites australis
Origem: Autóctone
Porte: 1 a 4 m
Floração: Julho a setembro
Onde se pode observar: Nas margens do estuário
Valor ecológico: As raízes acumulam metais pesados e outros poluentes, desempenhando uma importante função na purificação da água.
Curiosidades: O caule desta gramínea pode ser utilizado na produção de pasta celulósica. São também utilizados no fabrico de cestas, telhados ou cobertores. Os frutos têm propriedades medicinais, podem ser usados no tratamento da diabetes e doenças gastrointestinais.
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Nome científico: Elymus farctus
Origem: Autóctone
Porte: Até 60 cm
Floração: Junho a agosto
Onde se pode observar: Duna primária
Valor ecológico: Formação e estabilização das dunas
Curiosidades: É uma planta de crescimento relativamente rápido, tolerante a submersões temporárias pela água do mar.
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